Meu senhor quanta coisa! Agora é hora de manter por um tempo. São muitas ideias.
Vamos lá.
Pai e filho alcolista discutindo pela chave do carro. Filho ameaça bater no pai.
Picolé Wailiki.
Café da roça.
Meu humor oscila, mas tenho lidado bem com isso. É difícil se manter forte, ainda mais sozinho. Nessas horas o conforto caseiro, de uma cidade do interior, alivia as pressões. Transpiro simplicidade, que futuro tem esse lugar.
Uma fonte.
Escrevendo demais.
quinta-feira, 9 de abril de 2009
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Banho Gelado
Ô maravilha, queria continuar falando com meu pai. Uma conversa um pouco tensa, mas eu estou me sentindo muito mais leve, e acho que ele também.
Caralho que pira que é a vida, to me sentindo muito bem, encontrando o sentido da minha, conseguindo lidar com as dificuldades.
Vou começar do começo. Dormi as nove da noite, acordei às uma da manhã. Voltei a dormir às cinco, acordei de novo as nove.
Meu pai na porta dizendo: "Tua mãe pediu pra temperar o feijão".
Ok, levantei, não era isso que eu queria, o feijão não precisava de mim.
Internet. Depois se eu lembrar eu coloco aqui as coisas a fazer.
Feijão e relaxamento. Coloquei Vanessa da Mata enquanto temperava o feijão. Depois sentei numa cadeira de área enquanto pensava por dez minutos, me dei conta que estava carente. Fiquei um pouco triste, solitário. Então percebi que a vida continuava, achei bonito estar nessa fase, de reencontro comigo mesmo.
Nossa, que dia. Descobri que não pensar no que te deixa mal e se ocupar de alguma coisa ajuda. Que óbvio.
E pra hoje ainda tem muita coisa. Hoje ta bombando.
Levei um trote e me diverti, tive uma conversa tensa com meu pai, tenho que falar algumas coisas pra eles.
Te cutuco, não cutuco, te cutuco, não cutuco.
Diario dedado, bye!
Caralho que pira que é a vida, to me sentindo muito bem, encontrando o sentido da minha, conseguindo lidar com as dificuldades.
Vou começar do começo. Dormi as nove da noite, acordei às uma da manhã. Voltei a dormir às cinco, acordei de novo as nove.
Meu pai na porta dizendo: "Tua mãe pediu pra temperar o feijão".
Ok, levantei, não era isso que eu queria, o feijão não precisava de mim.
Internet. Depois se eu lembrar eu coloco aqui as coisas a fazer.
Feijão e relaxamento. Coloquei Vanessa da Mata enquanto temperava o feijão. Depois sentei numa cadeira de área enquanto pensava por dez minutos, me dei conta que estava carente. Fiquei um pouco triste, solitário. Então percebi que a vida continuava, achei bonito estar nessa fase, de reencontro comigo mesmo.
Nossa, que dia. Descobri que não pensar no que te deixa mal e se ocupar de alguma coisa ajuda. Que óbvio.
E pra hoje ainda tem muita coisa. Hoje ta bombando.
Levei um trote e me diverti, tive uma conversa tensa com meu pai, tenho que falar algumas coisas pra eles.
Te cutuco, não cutuco, te cutuco, não cutuco.
Diario dedado, bye!
Eita, o que é toda essa euforia?
Putz, já não sei de mais nada, preciso de mais canal evasão, preciso esvair, passar entre os dedos.
É muita coisa meu amigo, se organize, faça disso um roteiro tbm!
É muita coisa meu amigo, se organize, faça disso um roteiro tbm!
Corre, corre.
Meu deus, quanta coisa. O mundo não para de girar e minha cabeça não para de pensar.
Tô até tendo dores de cabeça ultimamente. Como novamente não tenho ninguem pra conversar, lá vai eu apelar para o diario dedado de novo.
Olá dedado.
Recebi visitas ilustres no meu blog carro chefe. To que não caibo dentro de mim. Um, vá lá, mas dois. Uau.
Muitas ideias (ainda não me acostumei com esse não acento) vou começar a fazer divulgação do blog por emails e msg grátis de celular, só preciso discutir essa pira publicitária com aquele que manja.
Pra não saturar, eu tô tentando escrever várias coisas ao mesmo tempo, mas tô lidando bem com o tempo livre dessa semana. Bola pra frente!
Tô até tendo dores de cabeça ultimamente. Como novamente não tenho ninguem pra conversar, lá vai eu apelar para o diario dedado de novo.
Olá dedado.
Recebi visitas ilustres no meu blog carro chefe. To que não caibo dentro de mim. Um, vá lá, mas dois. Uau.
Muitas ideias (ainda não me acostumei com esse não acento) vou começar a fazer divulgação do blog por emails e msg grátis de celular, só preciso discutir essa pira publicitária com aquele que manja.
Pra não saturar, eu tô tentando escrever várias coisas ao mesmo tempo, mas tô lidando bem com o tempo livre dessa semana. Bola pra frente!
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Anderson, vc tá atrasado!
O que eu tenho feito ultimamente, que me atrasa. Fora essa internet, e esse computador, ridiculamente lentos. É cigarro, é insegurança. Essas coisas bestas, que te fazem perder tempo. Mesmo que poucos segundos.
Agora, por exemplo. Tô na casa dos meus pais, eles estão trabalhando. E eu aqui, sozinho. As quatro da tarde e ainda não comi nada, desde ontem as dez. Não vou considerar o sorvete durante o filme do zé do caixão. Entendi o prq que algumas pessoas precisam de diario. É quando elas precisam desesperadamente falar com alguem, e falam com si mesmas.
É isso que to fazendo, prq eu to divagando. Tô enlouquecendo com a escrita, graças a deus. Prq podia ser pior.
Ta tudo fechado, e o que eu to fazendo?
Eu teria coisas mais "importantes" pra fazer, tenho que dar uma "palestra" amanhã, pra uma turma de terceiro ano, observações e conversas e tals. Podia estar me "preparando", mas não é um bicho de sete cabeças, não pra mim. Isso aqui pode ser. Perder tempo.
Mas não aqui, agora.
Esse lugar as vezes me faz parar no tempo, mas eu descobri outras coisas mais interessantes pra fazer. São tantas, mas tantas. Talvez eu esteja preso a algo que me faz perder tempo. Talvez eu goste disso.
Ser psicologo é saber fazer uma boa salada.
Putz, eu to atrasado, é verdade. Comer, lavar, passar.
Até mais diario dedado.
Agora, por exemplo. Tô na casa dos meus pais, eles estão trabalhando. E eu aqui, sozinho. As quatro da tarde e ainda não comi nada, desde ontem as dez. Não vou considerar o sorvete durante o filme do zé do caixão. Entendi o prq que algumas pessoas precisam de diario. É quando elas precisam desesperadamente falar com alguem, e falam com si mesmas.
É isso que to fazendo, prq eu to divagando. Tô enlouquecendo com a escrita, graças a deus. Prq podia ser pior.
Ta tudo fechado, e o que eu to fazendo?
Eu teria coisas mais "importantes" pra fazer, tenho que dar uma "palestra" amanhã, pra uma turma de terceiro ano, observações e conversas e tals. Podia estar me "preparando", mas não é um bicho de sete cabeças, não pra mim. Isso aqui pode ser. Perder tempo.
Mas não aqui, agora.
Esse lugar as vezes me faz parar no tempo, mas eu descobri outras coisas mais interessantes pra fazer. São tantas, mas tantas. Talvez eu esteja preso a algo que me faz perder tempo. Talvez eu goste disso.
Ser psicologo é saber fazer uma boa salada.
Putz, eu to atrasado, é verdade. Comer, lavar, passar.
Até mais diario dedado.
sábado, 4 de abril de 2009
Viagem dedada
Uau, que dia. Adoro viajar e posso dizer que minha viagem de hoje foi quase uma jornada espiritual. Vim escutando de tudo um pouco, tendo várias ideias (sinto tanta falta desse acento). Tinha pensado um monte de coisas pra escrever aqui, esqueci quase todas, mas uma coisa me chamou a atenção.
Tava ouvindo uns mantras no som do carro, era um pedaço mais movimentado da estrada, consequentemente mais estressante. Eu me sinto livre na estrada, como se pudesse chegar em qualquer lugar, para em qualquer cidadezinha e começar uma vida nova, cheia de expectativas, esperança, motivação. Viajar é relaxante.
Bom, mas o que eu queria falar, era em questão de espiritualidade. Tenho me sentindo estranhamente bem, apaixonado pela vida. Isso não é normal pra mim. Algo, me fez ver as coisas de um jeito diferente, um pouco melhor, um pouco mais bonito, mesmo conhecendo a verdade, a realidade. A vida é realmente algo único, tão bom em sua simplicidade, em sentar na frente de um pc e falar da minha vida e pensamentos sem preocupações. Sabendo que ninguem vai ler, que é apenas um divertimento futuro, uma caixinha de lembranças, fotografias dedadas.
Parei pra tomar garapa (eu adoro aquele caldo de cana há anos) tava trocando ideia inocentemente com o dono do lugar, falando que tomava garapa dele a há anos. Então ele me contou que sua esposa morreu faz 3 anos. Me senti estranho. Quatro ou cinco vezes no ano eu vou lá, me lembrava da mulher e nem tinha percebido que não a via. Era como se ela tivesse me atendido da vez passada. Fiquei meio sem jeito. Pensei comigo, olha só como é a vida. Três anos!
Falamos de muita coisa, adoro conversar com eses tiozinhos que vendem caldo de cana. Tudo um pouco e chegamos em deus. Ando renovado, apaixonado pela vida, um processo lento de elaboração do prio ano da minha vida até aqui, estou me levantando e dando os primeiros passos. Ainda dói, mas ta curando. Perdi aquele velho deus no caminho, já fazia um tempo que as coisas eram diferente. Nem sei se cheguei a ter deus.
Ele me falou pra ter fé. É verdade, é preciso ter fé. Se já dificil com deus, imagina sem! Imagino, não muda muito pra mim. Mas gostei das palavras dele, convenceria outra pessoa. Perdeu a mulher, deve ter sido barra. Me contou um pouco de sua vida, trabalhando na roça aos seis anos de idade. Tudo era muito menos fácil que hoje.
Tomei um gole de uma água abençoada pelo Padre Marcelo. Estava com sede, a água era gelada. Estava calor, e não custou nada. Pensei nos religiosos, tive dó de alguns, mas entendi o quanto isso pode fazer bem para alguns. Nem todo mundo pode ser como eu, não é fácil. Foi bom. Voltei pro mantra do carro, sou muito mais oriental hoje, mas é mais uma espécie de torcida. E ainda tenho fé em mim.
Ainda tenho fé na razão, que pobre coitado eu sou, como muitos.
Foi uma viagem maravilhosa, adora viajar. Ando precisando conhecer novos lugares, ando precisando de convites.
Daqui a pouco vou a pizzaria com primos e seus filhos, programa familia. Tô ficando velho e solitário.
Até logo diário dedado.
Tava ouvindo uns mantras no som do carro, era um pedaço mais movimentado da estrada, consequentemente mais estressante. Eu me sinto livre na estrada, como se pudesse chegar em qualquer lugar, para em qualquer cidadezinha e começar uma vida nova, cheia de expectativas, esperança, motivação. Viajar é relaxante.
Bom, mas o que eu queria falar, era em questão de espiritualidade. Tenho me sentindo estranhamente bem, apaixonado pela vida. Isso não é normal pra mim. Algo, me fez ver as coisas de um jeito diferente, um pouco melhor, um pouco mais bonito, mesmo conhecendo a verdade, a realidade. A vida é realmente algo único, tão bom em sua simplicidade, em sentar na frente de um pc e falar da minha vida e pensamentos sem preocupações. Sabendo que ninguem vai ler, que é apenas um divertimento futuro, uma caixinha de lembranças, fotografias dedadas.
Parei pra tomar garapa (eu adoro aquele caldo de cana há anos) tava trocando ideia inocentemente com o dono do lugar, falando que tomava garapa dele a há anos. Então ele me contou que sua esposa morreu faz 3 anos. Me senti estranho. Quatro ou cinco vezes no ano eu vou lá, me lembrava da mulher e nem tinha percebido que não a via. Era como se ela tivesse me atendido da vez passada. Fiquei meio sem jeito. Pensei comigo, olha só como é a vida. Três anos!
Falamos de muita coisa, adoro conversar com eses tiozinhos que vendem caldo de cana. Tudo um pouco e chegamos em deus. Ando renovado, apaixonado pela vida, um processo lento de elaboração do prio ano da minha vida até aqui, estou me levantando e dando os primeiros passos. Ainda dói, mas ta curando. Perdi aquele velho deus no caminho, já fazia um tempo que as coisas eram diferente. Nem sei se cheguei a ter deus.
Ele me falou pra ter fé. É verdade, é preciso ter fé. Se já dificil com deus, imagina sem! Imagino, não muda muito pra mim. Mas gostei das palavras dele, convenceria outra pessoa. Perdeu a mulher, deve ter sido barra. Me contou um pouco de sua vida, trabalhando na roça aos seis anos de idade. Tudo era muito menos fácil que hoje.
Tomei um gole de uma água abençoada pelo Padre Marcelo. Estava com sede, a água era gelada. Estava calor, e não custou nada. Pensei nos religiosos, tive dó de alguns, mas entendi o quanto isso pode fazer bem para alguns. Nem todo mundo pode ser como eu, não é fácil. Foi bom. Voltei pro mantra do carro, sou muito mais oriental hoje, mas é mais uma espécie de torcida. E ainda tenho fé em mim.
Ainda tenho fé na razão, que pobre coitado eu sou, como muitos.
Foi uma viagem maravilhosa, adora viajar. Ando precisando conhecer novos lugares, ando precisando de convites.
Daqui a pouco vou a pizzaria com primos e seus filhos, programa familia. Tô ficando velho e solitário.
Até logo diário dedado.
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